"Desafios Econômicos: Pressões por Redução da Taxa de Juros"
"Turbulências Econômicas: O Copom mantém taxa de juros alta, mas o país busca redução para impulsionar economia e gerar empregos"
Mais uma vez o Comitê de Política Monetária - Copom - decidiu, nos dias 20 e 21 de junho, manter a taxa de juros em 13,75%; considerada alta na atual situação econômica do pais.
Governo, empresários e outros segmentos da sociedade estão juntos pressionando o Copom visando a redução da principal referência de juros no Brasil, a taxa de juros.
Mas quais as consequências de um início de ciclo de redução da taxa de juros? São muitas, exemplos: governo economiza no pagamento da dívida, empresários de todos os setores e portes (pequeno, médio e grande) com mais facilidade e disposição de conseguir crédito para investimentos (o dinheiro fica mais barato).
geração de empregos com tendência de atingir o pleno emprego (empregos à vontade), saldo devedor dos financiamentos imobiliários (compra da casa própria) baixa normalmente (no momento as correções monetárias por causa da alta taxa de juros estão fazendo a "dívida da casa própria" baixar pouco ou mesmo aumentar) e etc.
Mas se baixar a taxa de juros é tão bom assim por que não baixaram antes, ou melhor, por que deixaram subir tanto? Em determinadas situações é importante aumentar a taxa de juros, pois, por exemplo, ajuda a controlar a inflação quando esta tende a subir.
São 8 ( ou 9) membros do Copom que em reunião a cada 45 dias decidem sobre a taxa de juros.
Neste momento econômico brasileiro a redução da taxa de juros pode significar sucesso para o governo federal em relação a economia, geração de empregos, política fiscal e etc.
E consequentemente benefícios para a maioria da população, principalmente para os mais pobres.
Reginaldo Borges (Professor de matemática, pós-graduado em educação e gestão pública, economista e estudante de Blockchain, criptomoedas e finanças na era digital)
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