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Caso Júlia: primeira audiência é marcada por silêncio de acusado

Foto do escritor: Klebson DantasKlebson Dantas

Audiência aconteceu de forma híbrida, já que a mãe de Júlia, atualmente, mora em Curitiba. Promotoria informou que acusado deve ir a júri popular


Francisco Lopes confessou estupro e assassinato da enteada (Foto: Reprodução/TV Correio)


A primeira audiência sobre a morte de Júlia dos Anjos, de 12 anos, que ocorreu em abril do ano passado, aconteceu nessa segunda-feira (24). A mãe e a avó dela foram ouvidas em seus depoimentos. Francisco Lopes, padrasto e acusado do crime, ficou em silêncio.

A audiência aconteceu de forma híbrida, já que a mãe de Júlia, atualmente, mora em Curitiba. A promotoria, inclusive, solicitou que o padrasto se pronuncie e que um júri popular aconteça. Oito testemunhas de acusação foram chamadas. A defesa, porém, não apresentou ninguém em prol do acusado.

Àquela época, Francisco Lopes disse à Polícia Civil que matou a menina por asfixia e levou o corpo dela de carro até um poço próximo à Praia do Sol. Ele foi denunciado por estupro de vulnerável, homícidio e ocultação de cadáver e está preso desde 12 de abril de 2022.


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